Hoje
o maior ídolo da história gremista está de aniversário. Não conheço uma
idolatria semelhante no mundo do futebol. Parecida talvez. Zico no Flamengo,
até pelo que representa para o futebol mundial, Marcos no Palmeiras e Fernandão
no Inter são exemplos que chegam perto. Claro que cada torcedor tem o seu
respectivo ídolo e não há como mensurar a proporção, pois a idolatria é algo
muito específica, própria da paixão de cada um.
Mesmo
assim, Renato permanece intocável no altar máximo do panteão dos Deuses tricolores.
É a maior referência gremista em todos os tempos, num clube de 111 anos de
história. Renato foi o principal responsável pelo Mundial de Clubes de 1983 e
de lá pra cá, ninguém chegou perto de tirar o seu posto.
Trinta
anos se passaram, Renato jogou em outras equipes brasileiras, demonstrou seu
amor pelo Rio de Janeiro, voltou para treinar o clube duas vezes, saiu, mas segue
eterno no coração dos gremistas.
Quando
atuava pelo Botafogo, em 1991, se recusou a enfrentar o Grêmio, pois a partida
poderia acarretar o rebaixamento do seu time do coração, como acabou
acontecendo. Sempre se manifestou gremista em todas as entrevistas e afirmou
que jamais defenderia o Internacional, como jogador ou treinador. Esse tipo de
gratidão cativa o torcedor para sempre.
Cumprimentar
Renato pelo seu aniversário é como estendê-lo aos gremistas.
Parabéns,
Renato! Parabéns, Gremistas!
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